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“O Eterno fez os céus e a terra, o mar e tudo o que há neles em seis dias e repousou no sétimo dia, e por isso o Eterno abençoou o dia de Shabat e o santificou”. (Exodus 20:8-11). A observância do Shabat é um dos fundamentos do judaísmo. A santidade do dia e os mandamentos de guardá-lo e honrá-lo são enfatizados ao longo da Torá. O Shabat desempenha um papel central no relato da Criação do mundo e da outorga da Torá, nos Livros dos Profetas e na literatura rabínica de todas as gerações. Ademais, o Shabat é o único ritual que consta nos Dez Mandamentos e é o mandamento cuja observância é enfatizada o maior número de vezes na Torá.
Os Cabalistas ensinam que a Criação é constituída por três categorias básicas: Olam (mundo), Shaná (tempo) e Nefesh (alma). A santidade do mundo (Olam) está mais concentrada em Eretz Israel, na Terra Santa, particularmente em Jerusalém e em especial no local onde foi erguido o Templo Sagrado. No âmbito do tempo (Shaná), a santidade prevalece no Shabat e nos Yamim Tovim – as festividades judaicas. YSRAEL LEOLAMIM - ISRAEL FOREVER
A Chalá é um alimento indispensável na mesa do Shabat.
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O Shabat é o quarto mandamento do Eterno, porém ele era evidente antes da Torá (Gn 2:3) e nos indica que o mesmo foi dado e destinado à humanidade, e não apenas a Israel. além do mais, se Yeshua é o Senhor do Shabat (Mt 12:8), o ser humano não tem o direito de abolí-lo. O Apóstolo Paulo recomenda que devemos seguir as boas tradições. (II Tes. 2:15). Shabat é um dia de festa , e celebramos as obras do criador com nosso descanso e santidade.
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